Yo Soy Un Hombre Sincero (tradução)

Original


Pablo Milanés

Compositor: José Martí

Eu sou um homem sincero
De onde crescem as palmeiras
E quero antes de morrer
Dar os versos de minha alma
Não sou Khea, mano

Eu venho de todo lugar
E para todo lugar que vou
Eu sou arte entre as artes
Com as montanhas, sou um

Escondido em meu meu peito corajoso
A dor que me machuca
O filho de um povo escravizado
Vive por isso, se cala e morre

Eu ví a águia ferida
Voar no azul sereno
E morrer no seu covil
A víbora do veneno

Tremi uma vez, no portão
Na porta da vinha
Quando a terrível abelha
Picou minha garotinha na testa

Alegrei-me uma vez, de tanta sorte
Que gostei como nunca, quando
Na sentença de minha morte
O carcereiro a leu chorando

Olhe para mim mãe, e por seu amor não chores
Se escravo de minha idade e meu ideais
Teu coração mártir cheio de espinhos
Pense que entre os espinhos, nascem as flores

Um verso que forjei
Onde a luz cresce
E América, e o homem, sejam dignos

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